Lisboa 2013- Uma Paixão Antiga.
- Igual Ao Resto
- 22 de nov. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 3 de dez. de 2020
Lisboa
Lisboa, lisboa
Essa manhã da Madragoa
És o Santo António que apregoa
Os amores desta cidade
És o Chiado do Pessoa
E o poema que magoa
Neste Fado sem fim
Lisboa, tudo isto é fado
Amália te canta para sempre
E Alfama que lhe deu muita fama
Para sempre a recordará
És as sardinhas dos Santos
Que te abençoam com sua protecção
Para agradecer fazes arraiais
Onde ficamos até não aguentar mais
És a Feira do Livro
A tua história é uma página por virar
Do Castelo à Baixa
Muito há que apreciar
No Bairro Alto vives de noite
E não dormes , ficas a cantar
A Lapa também entra no mapa
Com a Basílica e seu jardim
De flores e afim
Para nos enamorar
Junto ao rio temos Belém
Que não dá descanso a ninguém
Dos Pasteis ao Mosteiro,
Da Torre ao Padrão
Da ciclovia às Docas
Cultura não te falta não!
Tens muita história e coisas que admirar
Passaste por um Terramoto
E viste a Liberdade chegar!
Viste partir Vasco da Gama
E voltar as pegadas de Camões
Os teus olhos guardam memórias
És a nossa capital
E tens nosso Portugal!
Lisboa, te deixo este poema
Espero que o possas admirar e lembrar!
António Guedes de Sousa
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